O Grupo de Trabalho (GT) sobre Atenção Domiciliar do CREMERJ promoveu, nessa quarta-feira, 7 de maio, o evento “Reabilitação domiciliar é possível? Indicação, Possibilidades e Limites”, que foi transmitido ao vivo pelo canal do Conselho no YouTube. A abertura do evento foi conduzida pela conselheira Glaucia Moraes, responsável pelo GT, que destacou a importância da atenção personalizada e contínua no ambiente domiciliar, especialmente para pacientes com necessidades específicas. O presidente em exercício do CREMERJ, Alexandre de Menezes Rodrigues, também participou do evento.
A primeira apresentação foi realizada pela médica paliativista Lívia Pereira Coelho, coordenadora do programa de atenção domiciliar ao idoso no Rio de Janeiro. Ela abordou os desafios do cuidado paliativo pediátrico, enfatizando uma abordagem humanizada e interdisciplinar. O debate contou com a participação de Cláudio Flauzino de Oliveira, presidente do departamento científico de atenção domiciliar da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP); Girlana Cicera Lopes, fisioterapeuta especialista e representante do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito); e Patrícia da Silva Olário, enfermeira representante do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren). A moderação ficou a cargo da conselheira Beatriz Costa, membro do GT de Atenção Domiciliar do CREMERJ.
O segundo bloco abordou a reabilitação motora e cognitiva da pessoa idosa. A presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG-RJ), Anelise Coelho da Fonseca, que também é membro do GT do CREMERJ, discutiu estratégias para promover a autonomia dos idosos no ambiente domiciliar. O debate contou ainda com a participação do médico geriatra Daniel de Moraes Lima; do fisioterapeuta Hugo Lombardi Zamponi, coordenador da Câmara Técnica de Atenção Domiciliar do Crefito; do advogado Bruno Marcelos, membro da Comissão de Direito Médico da OAB/RJ; e de Antonio da Silva Ribeiro, coordenador da Câmara Técnica de Enfermagem em Saúde Coletiva do Coren-RJ. A moderação foi realizada pela conselheira Glaucia Moraes.
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